Desafio

Reproduzo na íntegra o texto originalmente publicado por José Antonio Rosa no site INPG.
Alguém está desempregado, um amigo dá um palpite: "Por que você não procura um emprego naquela empresa que tem sede perto de sua casa? Pode ser uma boa". "Ali não adianta. As empresas médias não costumam ter vagas para pessoas com a minha qualificação". Ele "sabe" que não há vaga ali. Agora vamos perguntar-lhe: "Como você sabe que as empresas médias não têm vagas para as pessoas com sua qualificação?". Ouviremos então respostas vagas, superficiais, desinformadas. Ora, o sujeito "aprendeu" sem ter pesquisado. Isso é pior coisa que pode acontecer, porque, como ele já "sabe", não procura mais informação e fica firme e seguro em sua ignorância.
O único modo de termos um saber efetivo é a pesquisa. O único modo de saber se a empresa que há perto da casa de nosso amigo tem uma vaga para ele é perguntando.
O erro de "saber" sem ter pesquisado atrapalha a carreira de muita gente. É o pequeno empresário que não faz uma campanha de venda por mala direta porque alguém disse a ele que "mala direta não funciona". É o assistente que não se candidata ao cargo de gerente porque pressupõe que o chefe não o julgará adequado. É o consultor que não procura uma empresa para oferecer seus serviços porque julga que aquela empresa já tem recursos próprios. Errado, errado, errado. O certo é perguntar – e aprender da fonte verdadeira.
A divisão de autoridades e responsabilidades forma diferentes equipes na organização. De acordo com Thompson (2008), há quatro tipos principais: gerente lidera equipes; equipes auto-organizadas; equipes autogerenciadas; e equipes autogovernadas.
Em uma equipe gerenciada por um gerente, ele é o líder e é o responsável pela definição das metas.
As equipes auto-organizadas são responsáveis pela execução do trabalho e também por atingir as metas atribuídas a ela.
Nas equipes autogerenciadas, o líder determina os objetivos da equie, mas a equipe determina os métodos que serão empregados para atingir o objetivo.
Equipes autogovernadas são as mais extremas de todas, têm a responsabilidade de determinar e controlar seus objetivos (Thompson, 2008)
Fonte: Revista Mundo PM
O vento, vendo o fogo queimar a ponta de uma corda, pergunta:
Vento: - Qual o objetivo em queimar a ponta da corda?
Fogo: - Queimá-la para que ela não desfie!
Considerando o pequeno diálogo e deduzindo teorias por trás da conversa, podemos conceituar meta, objetivo e propósito.
O fogo tinha como meta queimar a corda, com o objetivo de fazer com que ela não desfie e tendo como propósito a simples vontade de queimar.
Resumindo: "Já que eu gosto de queimar (propósito), vou queimar a ponta dessa corda (meta) para que ela não desfie."
"O bem mais valorizado hoje em dia não é o ouro, nem o dólar, nem o petróleo, nem a cocaína.
O bem mais valioso na atual sociedade de consumo é o imbecil.
Um imbecil tem um valor inestimável para o sistema produtivo. Dê-me um imbecil e eu lhe darei o mundo.
Agora vamos à explicação para teoria tão esdrúxula (ok, admito):
Em todas as profissões, todos os chefes, diretores executivos, sócios majoritários e presidentes de empresas procuram desesperadamente por imbecis no mercado. Não há nada melhor que nomear um imbecil para o cargo imediatamente abaixo do seu. Ele nunca o ameaçará e jamais tomará seu lugar. Cumprirá as ordens mais absurdas sem pestanejar. Mesmo que esta ordem seja fatal para o destino da empresa ou da instituição, o imbecil jamais vai contestá-la. Cumprirá cegamente a determinação mesmo que isso o leve, a médio prazo, para a fila do seguro-desemprego.
E assim vão sendo nomeados gerentes, assistentes de direção, editores-adjuntos, assessores parlamentares, chefe de gabinete, ajudante de ordem e uma série de outros cargos notoriamente ocupados por imbecis _ salvo as honrosas e lúcidas exceções, nas quais você, que já está pensando em me xingar, certamente se enquadra.
Essa gente deixa seus chefes absolutamente tranquilos, porque não terá competência, ímpeto ou talento para roubar-lhes o lugar.
Os anúncios de emprego deveriam colocar, ao lado da boa aparência, do domínio do idioma inglês e da pós-graduação, o requisito fundamental: que o candidato seja um irremediável imbecil.
Uma das razões para o imbecil cumprir à risca tudo o que lhe mandam fazer é que ele é um imbecil.
A outra razão é que todo o imbecil é, por definição, um medroso. Com pavor de perder seu emprego, o imbecil nem de longe pensa em questionar qualquer incumbência que lhe dão. Mesmo que isso vá lhe custar, logo logo, o emprego.
Talvez por isso o mundo tenha desenvolvido e dado poderes quase sobrenaturais à mais perfeita fábrica de imbecis, a televisão. Desde que a criança nasce, seus pais - que não têm saco ou tempo para educá-la - entregam a pobrezinha à babá eletrônica. Como os professores das escolas públicas e particulares são na maioria dos casos um punhado de imbecis (não estou generalizando, falo apenas da maioria), os estabelecimentos de ensino não oferecem o contraponto necessário ao lixo que é despejado na cabeça de meninos e meninas desde a mais tenra idade pela TV.
O resultado é que, deseducada por sumidades como Ratinho, Luciana Gimenez, o casal telejornal, Adriane Galisteu e pelos autores de novelas das nossas emissoras, a criançada se transforma, lá pelos 10, 12 anos, em indivíduos sem senso crítico, sexistas, preconceituosos, consumistas, racistas, agressivos e machistas (inclusive as garotas).
O imbecil não tem senso crítico, ele não contesta, não analisa, não raciocina. Se é Carnaval, ele pula. Se é Natal, ele compra. Se é Reveillon, ele vai para a praia ver os fogos...
E assim vamos renovando a manada de imbecis que transformou nosso planeta nesta bela festa injusta e poluída."
Fonte: Jornal do Brasil
Um lenhador, em busca de trabalho, chegou em uma região que estava sendo desmatada. Apresentou-se na empresa carregando seu machado e pediu uma oportunidade para demonstrar sua competência.
As pessoas presentes riram de seu jeito simples e lhe explicaram que o trabalho era feito com motosserras, machado era coisa do passado.
Precisando trabalhar disse que faria o serviço por um valor que considerassem justo, mais a refeição do dia.
Vendo que poderiam ter alguma vantagem, os responsáveis pela derrubada o contrataram e lhe deram uma área aonde pudesse trabalhar e não incomodasse os demais.
Machado “comendo solto”, as árvores iam caindo, levando o que encontravam pelo caminho. Experiente e determinado, o lenhador limpava a área em volta e deixava os troncos prontos para que fossem puxados pelos tratores.
Pouco antes do encerramento do expediente “os chefes” foram inspecionar o trabalho que ele havia feito e ficaram espantados com tamanha perícia que o permitira abrir enorme clareira em uma mata fechada.
Curiosos queriam saber um pouco mais sobre o homem, onde vivera, que trabalhos fizera, do que gostava e como adquirira tanta experiência e habilidade.
Calmamente respondeu todas as perguntas e disse que aprendera muito sobre madeira, técnicas de corte e desenvolvera sua habilidade no deserto do Saara.
Os entrevistadores confusos, sem entender aquela afirmação, lhe disseram: - Não há floresta no deserto do Saara!
O lenhador olhou-os todos nos olhos e respondeu: Havia quando lá cheguei!
Excelente artigo escrito por Ivan Postigo para o site Dicas-L, indagando o conceito de honestidade.
"Todas as empresas de uma forma ou outra tem critérios formais ou informais para avaliação periódica de seus funcionários.Não é difícil encontrar uma pessoa que não tenha vivenciado um dia a implantação de um programa de avaliação de desempenho..."
Meu amigo Fernando Palhares também escreve um blog sobre projetos e assuntos diversos. Referencio aqui dois ótimos textos publicados por ele em seu blog.